Infinita Avenida
Infinitamente, em cada recanto da vida
Em cada balir que deixa uma eterna despedida
Detemos o intuito de olhar o céu, o azul firmamento
Em cada cavada consideração, em cada profundo pensamento
Detentor de um mais penetrante alento.
Um cerúleo que transmite a sua eternidade,
Que conduz ao limite ilimitável dum passado de saudade.
Com destino ao Fado rumo ao teu ressuscitar,
de teu olhar nostálgico na madrugada pura e dura lágrimal
olhando o céu negro nublado.
Num desencanto encantado embaraçado
que nos fortifica na avenida do sentimento insólito
que cava às profundezas da dor jamais alcançavel por tantos outros.
Imensuravelmente,te encontro na outra face da existência.Ver mais
Sorrisos e Pinceladas
Em Sorrisos e Tristezas tudo é transcrito para a tela ou papel por caneta ou pincel. Terminando seu percurso neste blog :)
domingo, 7 de abril de 2013
Dueto Ricardo Castro Alves e Rita Farias
No Instante de Chegar
Acordo-te ainda há lua cheia
com o segredo escondido na minha alma.
Acordo-te à minha chegada
com o sussurro de um beijo bafejado
no teu pescoço delgado.
Ama-me na destreza de um infinito instante
da ousadia breve.
Faz do começar o teu primeiro triunfo
destas quatro paredes que vão testemunhar.
Faz o que faço de ti,
segue o que dita o inconsciente transparente.
Faz do faz de conta realidade,
sem nada temer e faz acontecer.
Adora me na pureza de um sorriso falado
que soa felicidade.
Seduz me a cada nanosegundo
do gigante fragmento indefinido.
Sussura me calorosamente
em compasso dançante vibrante de teus braços.
Adormece me com teu jeito
no deleito de teu peito
pois ainda há solar noturno.
Acordo-te ainda há lua cheia
com o segredo escondido na minha alma.
Acordo-te à minha chegada
com o sussurro de um beijo bafejado
no teu pescoço delgado.
Ama-me na destreza de um infinito instante
da ousadia breve.
Faz do começar o teu primeiro triunfo
destas quatro paredes que vão testemunhar.
Faz o que faço de ti,
segue o que dita o inconsciente transparente.
Faz do faz de conta realidade,
sem nada temer e faz acontecer.
Adora me na pureza de um sorriso falado
que soa felicidade.
Seduz me a cada nanosegundo
do gigante fragmento indefinido.
Sussura me calorosamente
em compasso dançante vibrante de teus braços.
Adormece me com teu jeito
no deleito de teu peito
pois ainda há solar noturno.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Dueto Emanuel Lomelino e Rita Farias
UM OLHAR
Os olhos são portas abertas
por onde a curiosidade passa
de mãos dadas com o querer
em busca de conhecimento.
Os olhos são janelas da alma
onde a luz da sabedoria
ilumina o estro dos poetas
na demanda dos verbos.
Um olhar são muitas palavras!
É expressão viva a falar
sem nada declamar
é paisagem de pintor
que cobre de tinta a tela
é tema a escritor
que redige em papel.
Um olhar é peça miniatura
que agiganta em clímax
causando pasmo aos demais.
Um olhar é cor e brilho
é rir e chorar
é quente e frio
mas jamais vazio !
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Dueto Jessica Neves e Rita Farias
NOTURNO TILINTAR ADORMECIDO
Tilintar adormecido
No silêncio da chuva
Que palpita o leve mexerico
Das águas cadenciadas…
Pouso o pensamento
... E choro no meu regaço
Tudo é um lamento
Reclamando pelo teu abraço…
Charmoso cobertor
A espalhar calor,
Teu corpo minha proteção
Como papel e caneta minha inquietação...
A noite veste-me de ti
E eu continuo a chorar
Por tanto te amar
E não te ter aqui…
24.2.013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Dueto Ana Coelho e Rita Farias
Infinitas Liberdades
Liberdade é um estado d'alma
voar a planar, cruzar os céus
em inteira responsabilidade
deixar o espaço vago para todas as almas...
E o ar puro respirar
as magoas afogar,
correndo em (a)mar
na branquidão conquistando a felicidade...
Desbravar pedaços de quimeras
nas regas do olhar
cobertas de eternas Primaveras
de braço dado com conquista...
De sonhos
a quebrar fugidias tentações
esvoaçando pela janela de campo
onde pairam cantando
livremente ...
Em refrão de canto
na mão que (s)em pena
escreve o lema na autonomia
de uma alegria, nas gotas limpas
do orvalho que a noite destapou...
Ritmadas em timidez
se desfazem d'altivez
na sinfonia estonteante
que se deu
pela alma livre que nasceu!
...e percorreu mil espaços da liberdade!
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